Fatal como o destino

A morte de Amy Winehouse, infelizmente não me espanta. Cada que via uma notícia sobre ela, o meu pensamento era sempre este: ou esta gaja se endireita de vez, ou morre. Meu dito, meu feito. Fatal como o destino. Morreu. Provavelmente a causa terá sido uma overdose, mas isso não interessa nada. Interessa sim dizer, que exemplos como o dela, e como o de muitos músicos que faleceram exactamnete com a mesma idade e em circunstâncias semelhantes, servem para nos lembrarmos que devemos saber os nossos limites, e que não devemos viver sempre em cima deles. O living on the edge é muito bonito, mas quando levado ao exagero é fatal, como mais uma vez se comprova.



O que dizer do Norueguês maluco que desatou a matar pessoas????Uma coisa muito simples. Os maus e os loucos não são todos aqueles senhores de barba e turbante que vemos por ai, nem a pessoa com olhar estranho. O mal esconde-se por detrás de uma cara bonita, aparentemente normal. O mal dissimula-se e é bem ocultado. O mal pode ter uma cara bonita. O mal pode acontecer nos EUA, na Noruega ou mesmo cá. Não se sabe qual a face do mal, porque ele mesmo tem muitas faces. O mal muitas vezes é um lobo com uma pele de cordeiro.


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