Era uma vez

"(...) Um dia, Portugal recebeu uma boa notícia da terra. Aqueles que abusavam dele tinham sido afastados. A opressão acabara e ele podia regressar, para viver rico e feliz na sua própria casa. E Portugal voltou, porque já não seria preciso ser pacato e trabalhador, poupado e prudente. Era um país democrático, livre, independente. A nova geração iria viver como os patrões franceses e alemães. E Portugal gastou. Criou autarquias e dinamização cultural, comprou frigoríficos e televisões, fez planeamento económico, exigiu escolas e hospitais.(...)"

O nosso grande problema foi comprarmos frigoríficos, televisões e estarmos ao nível da Europa. Se continuássemos embutidos num qualquer regime ditatorial, seriamos orgulhosos, sós, pobrezinhos, modestos, pacatos e praticamente analfabetos. Já agora "comíamos" e calávamos.

Isto da democracia é uma chatice pegada, uma pessoa apanha-se com liberdade e é a p*** da loucura, o desvario autentico. Perdem-se a moral e os bons costumes.
Volta Salazarismo, estás perdoado (ou não).

(Juro que fiquei estúpida ao ler este "artigo de opinião).

Comentários

  1. Não li o artigo... mas vou fazê-lo para ver o tamanho do disparate!

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  2. Quanto mais se mexe, mais porcaria vem ao de cimo. É assim que qualifico esta "notícia". Penso que se me pusesse para aqui a comentar sobre o assunto, não saía hoje daqui.

    Gostei do visual do estámine. ;)

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  3. Há gente muita parva. Tenho dito.
    Jinhos

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