Este país em que vivemos pode ser uma grande salsichada, mas ainda posso sair à rua com calças de ganga vestidas, cara e cabeça destapada e afins...e ainda me posso manifestar contra qualquer coisa sem que o raio dos black blocks apareçam e partam tudo o que lhes aparece à frente.
Nem sabia que raio de coisa era essa. Acabei de ver no YouTube. Fogo..........
ResponderEliminarOu que te chicoteiem!
ResponderEliminarLOL: nem parece que vivemos todos no mesmo mundo.
ResponderEliminarMalena: é bem verdade.
ResponderEliminarComo o L.O.L. disse, FOGO...
ResponderEliminarAcabei de ver este video no Youtube: BLACK BLOCKS IN ACTION: Só me deixou ver este vídeo depois de fazer Login!
Inês, não deves ver estas coisas porque à noite vais ter que tomar uma dose reforçada de Escitalopram...
Teófilo:as manifestações e as chicotadas no Sudão tanto dão à hora de almoço como à noite.
ResponderEliminarE não tomo o Cipralex à noite.
Pois esses sacanas deviam ser fusilados. Ou melhor: Chicoteados e apedrejados como fazem âs mulheres!
ResponderEliminarEu costumo dizer que quem não gosta não estraga. Será que os tipos nesses países pegam todos de marcha atrás?
Oh Teófilo, mas se esses gajos fossem apedrejados e chicotiados, não lhes estavamos a fazer exactamente a mesma coisa que eles fazem? Estariamos a cometer o mesmo crime que eles. Isso não me parece o mais correcto.
ResponderEliminarÓ Sara, mas porque diabo hás-de ter sempre razão?
ResponderEliminarMas então diz-me o que devemos fazer com esses estupores?
Comê-los, como fazem os chineses aos gatos e aos cães?
Oh Teófilo, eu sou completamente contra a pena de morte. Se matares um criminoso, estás a ser tão criminoso quanto ele. Porque além de criminoso ele é um ser humano e toda a gente tem direito à vida independentemente dos crimes que cometeu.
ResponderEliminarAgora, o que devemos fazer com esses estupores? Pois não sei...
Varrê-los a todos à metralhadora era pouco. :-P
ResponderEliminarOlha, o ELEMENTO MUSICAL acaba de resolver o problema!
ResponderEliminarOra bem....a minha opinião é que não faço a mais pequena ideia de que se eles pegam da marcha atrás ou não,mas aquela gente é doida e extremista e aplicam o Corão mesmo à letra.O problema é que aquilo infelizmente é cultura para eles, é uma forma de vida e hereges somos nós que somos corrompidos pelo grande inimigo que são os EUA.Por um lado gostaria de lhes fazer o mesmo,por outro estaria a cometer o mesmo crime que eles.
ResponderEliminarA solução era mesmo conseguir trazê-los para o século XXI, mas isso é impossível...
Desculpa lá a palavra, mas fui ver o que isso era e Foda-se...
ResponderEliminarCaryl Whittier Chessman.
ResponderEliminarSara e Inês, este nome diz-vos alguma coisa?
Loirita: esses gajos são pior coisa que existe,enfiam-se em tudo o que é greve e manifestação. E sim foda-se para eles e para os do Sudão
ResponderEliminarTeófilo: não faço ideia de quem foi/é essa pessoa.Ora elucida-nos lá.
ResponderEliminarRed Light Bandit.
ResponderEliminarNo dia 02 de maio de 1960, as 10:00 horas da manhã, na câmara de gás do Presídio de San Quentin, Estado da Califórnia – EUA – marcava-se o último traço de um dos casos criminais que alcançou incomensurável repercussão mundial nos anos de 50 e 60 – morria Caryl Whittier Chessman, o condenado pelo júri de Los Angeles, composto, com a vênia das palavras de Nelson Hungria, "quase exclusivamente de mulheres, tiroidianamente emotivas" à pena de morte, sob a acusação de ser o criminoso que praticava crimes de estupro e roubo, nas colinas de Hollywood, local de encontros amorosos de casais de namorados, que ganhava as páginas dos jornais locais como The Red Light Bandit (O Bandido da Luz Vermelha).
Clck AQUI
Teófilo: eu sou contra a pena de morte.
ResponderEliminarEu só sou contra a pena de morte por causa de condenações como Caryl Chessman e de uma lista enorme de inocentes descobertos depois de executados. É por isso que não defendo a pena de morte. Se não fosse os erros judiciais e não só(porque se matam inocentes só para calar a opinião pública) acredita que eu reclamava constantemente a pena de morte.
ResponderEliminarEu gostava de vos ver a serem mortas em situações de grande sofrimento, e depois ver-vos a gritar a favor do vosso carrasco.
Falar é fácil, quando não é connosco!
Oh Sara!!!!
ResponderEliminarSocorro!!!!!
Oh Teófilo: eu sou contra a pena de morte, porque eles devem sofrer e bem em vida.
Inês. Peço desculpa mas estou totalmente de acordo com o Teófilo. Toda a escumalha violenta deveria ser pura e simplesmente fulminada deste planeta. Não servem para nada. Só para destruir. É claro que a Justiça teria que ser 100% eficiente na avaliação de cada caso. Só assim se evitaria a culpabilização de gente inocente apanhada no local errado e à hora errada.
ResponderEliminarESTOU AQUI INÊS.:)
ResponderEliminarAi sim? Mas então se vocês condenam estes actos violentos são a favor da pena de morte?
Se vocês condenam quem mata, vão matar? Não me parece coerente. Se fizeram asneira, têm que ser castigados sim, mas não com violência. Assim vamos ser tão criminosos quanto eles.
Estejam à vossa vontade para opinar!!
ResponderEliminarSara, se um dia tiveres a pouca sorte, de seres vitima de uma violência destas, e durante o acto de violência, não te esqueças de lhes prégar essa lição de moral, em que piedosamente acreditas. Vais ver que eles se vão ajoelhar aos teus pés banhados em lágrimas pedindo-te perdão.
ResponderEliminarEm que mundo vives tu?
Diz-me qual é e eu mudo-me imediatamente para lá!
Teófilo, posso dizer-te que vivo no mesmo mundo do que tu. Podemos é ter diferentes pontos de vista. Eu respeito o teu. Tu respeitas o meu. Simples.
ResponderEliminarSe eu digo que sou contra a pena de morte não é para agradar a ninguém, nem para fazer com os criminosos se ajoelhem aos meus pés a chorar.
Tenho perfeita noção que os criminosos são seres humanos, apesar dos crimes que possam ter cometido. E repara, eu não estou a dizer que não merecem ser castigados, nada disso. Merecem ser castigados sim, mas não com violência. Eu não posso dizer mal de uma pessoa que mata e depois mata-la. Ninguem tem o direito de matar ninguém. E se um dia for vitima de violencia, espero que o agressor seja castigado, mas não morto. Isso não. E vou pregar esta lição de moral até morrer. E os meus filhos vão saber esta lenga lenga de cor. Garanto-te.