Sobre as eleições francesas

Não gosto nada do que li aqui. Tudo o que vá a qualquer um dos extremos é mau, e tanto vale para a esquerda como para a direita. Quanto a exemplos de um lado e de outro, nem vale a pena enunciá-los porque uns estão patentes não só na nossa memória, e outros estão firmes e hirtos, disfarçados de Repúblicas (de que só tem o nome). E ver a França a querer virar para esse extremo, é mau muito mau. Um país onde a população se divide não só em religiões como em diversas nacionalidades, onde a massa de emigrantes é enorme.
Um país cujo Presidente é filho de emigrantes e casado com uma estrangeira, que não se coíbe em fazer leis contra a emigração, que quanto a mim é uma atitude xenófoba. Atitude essa que sempre esteve lá com o senhor, mas poucas vezes viu a luz do dia. Mas já viu algumas vezes, e agora está a ver uma luzinha maiorzinha.
Eu não gosto desta luzinha, destas luzinhas ali no meio da Europa. Não gosto de extremos e é nestas alturas que agradeço o facto de as nossas extremas serem fracas....eu já vi um senhor de uma extrema e não gostei nem dele, nem da cara dele e não gostei de quem o acompanhava, nem do que estavam a propagandear. E continuo à espera que as extremas fiquem quietas e sossegadas, que não cresçam e não ganhem forças.
Das últimas vezes que ganharam força foi o que se viu. Pelo mundo temos exemplos do que os extremos fazem...e aqui pelo nosso continente vamos vendo a extrema a ganhar força aqui e al
i....e eu só quero que se mantenham lá e não venham para cá...que fiquem longe...bem longe.


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