Como passa senhor contente??
Pelo menos o novo ministro das finanças Japonês, diz o que bem pensa e sem papas na língua.
Afirma que os idosos dão despesas ao estado e quanto mais depressa baterem a bota melhor.
Por cá é semelhante. É certo que não afirma em alto e bom som que os idosos e os doentes dão muita despesa ao estado. A coisa faz-se pela calada, para a malta (nós), não darmos muita conta sobre o assunto.
Corta-se uma comparticipação, aumentam-se os preços de consultas nos centros de saúde e nas urgências hospitalares, e pelo caminho aumentam-se também o preço dos exames médicos para haver coerência. Fecham-se urgências, outras funcionam com os serviços mínimos e enviam-se as pessoas para hospitais longe da área de residência e que estão sobrelotados.
Pelo caminho, cortam-se as credenciais médicas, e dá-se uma paulada nos serviços que a malta tem no SNS, acabam-se com especialidades, diminuem o número de médicos por hospital e por centro de saúde e aumentam-se as listas de espera.
E para haver ainda uma maior e uma melhor poupança, racionam-se medicamentos a doentes com Sida e terminais (dar a medicação necessária porquê??? Dá-se a medicação base porque estes estão a bater a bota e gastam muito). Já aos que têm a infelicidade de nos tempos que correm terem uma doença grave aplica-se o deixa andar. Faz-se um exame, deixa-se andar...vem o exame, vê-se o resultado e marca-se outro exame para depois. A pessoa fez uma hemorragia que custa a estancar? Manda-se para casa, porque a doença é grave e já não deve durar muito. Está a sofrer por causa da doença?? Deixa-se andar. Não há cá internamentos nenhuns para colmatar dores. Sofre-se em casa e aguente-se à bronca, porque vai morrer de qualquer forma. Quanto mais rápido melhor para dar menos despesa.
Afirma que os idosos dão despesas ao estado e quanto mais depressa baterem a bota melhor.
Por cá é semelhante. É certo que não afirma em alto e bom som que os idosos e os doentes dão muita despesa ao estado. A coisa faz-se pela calada, para a malta (nós), não darmos muita conta sobre o assunto.
Corta-se uma comparticipação, aumentam-se os preços de consultas nos centros de saúde e nas urgências hospitalares, e pelo caminho aumentam-se também o preço dos exames médicos para haver coerência. Fecham-se urgências, outras funcionam com os serviços mínimos e enviam-se as pessoas para hospitais longe da área de residência e que estão sobrelotados.
Pelo caminho, cortam-se as credenciais médicas, e dá-se uma paulada nos serviços que a malta tem no SNS, acabam-se com especialidades, diminuem o número de médicos por hospital e por centro de saúde e aumentam-se as listas de espera.
E para haver ainda uma maior e uma melhor poupança, racionam-se medicamentos a doentes com Sida e terminais (dar a medicação necessária porquê??? Dá-se a medicação base porque estes estão a bater a bota e gastam muito). Já aos que têm a infelicidade de nos tempos que correm terem uma doença grave aplica-se o deixa andar. Faz-se um exame, deixa-se andar...vem o exame, vê-se o resultado e marca-se outro exame para depois. A pessoa fez uma hemorragia que custa a estancar? Manda-se para casa, porque a doença é grave e já não deve durar muito. Está a sofrer por causa da doença?? Deixa-se andar. Não há cá internamentos nenhuns para colmatar dores. Sofre-se em casa e aguente-se à bronca, porque vai morrer de qualquer forma. Quanto mais rápido melhor para dar menos despesa.
Esse japonês não pode bater bem da bola.
ResponderEliminarO japonês passou-se! Mas a verdade é que o Secretário de Estado da Saúde também não andou lá muito longe. Só para o contrariar passei a fumar mais e a comer mais comida cheia da colesterol! Otário!
ResponderEliminarEstupidez pega-se, está visto! :S
ResponderEliminarahahah Esta fez-me rir!
ResponderEliminarAi que grande vergonha eu nem tenho palavras pra isto...
ResponderEliminarBeijinho*