Perfeito

Perfeito, perfeito seria eu ter um fundo de maneio transcendente que me permitisse pegar na mochila e ir por aí fora sem destino definido.

Conhecer novos lugares, novas pessoas, culturas, formas de vida. Poder conhecer o mundo.

Poder viver e libertar o meu espírito de aventura.

Levava comigo mapas, guias turísticos, as minhas músicas, livros e sim o computador para estar ligada ao mundo.

Ou então ficava-me só pela música e pelos livros.

Se conseguisse fazer isto seria concerteza uma pessoa mais feliz e realizada.

E seguia por aí guiada pela minha vontade e pelo meu instinto.






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