D. Sebastião
António José Seguro considera-se o D. Sebastião da política, aquele que vai aparecer numa manhã de nevoeiro montado no seu cavalo branco e nos salvar da crise, da troika, do FMI, dos resgates e por aí adiante.
Mas a mim não me engana, porque pura e simplesmente há algum tempo que já deixei de acreditar em D. Sebastiões na nossa política.
António José Seguro e Pedro Passos Coelho são iguais na diferença. A diferença é a partidária, a igualdade é a forma como ambos foram crescendo politicamente. De jotinhas passaram a líderes das respectivas juventudes partidárias e rodeando-se das pessoas certas tornaram-se líderes dos respectivos partidos. Um é o actual 1º ministro, ao outro falta somente esse cargo para ter um bom curriculum político, para ter a cereja no topo do bolo.
Curriculums profissionais coerentes, feitos na estrada, a trabalhar, nenhum deles tem. São políticos de mesa de cabeceira, que julgam que apenas por usarem umas palavras chavão conquistam as boas graças de um povo, que está farto de ver e de ouvir a mesma coisa, dita pelas mesmas pessoas.
O Português cada vez menos vai em filosofias baratas sobre política, em políticos de trazer por casa, em quem diz o que supostamente queremos ouvir.
Filosofias e palavras bonitas já não nos chegam. É necessária atitude na e para a política. Pessoas que venham directamente de nós, que saibam verdadeiramente como somos, que estejam na política por verdadeiro gosto.
Destes, estamos nós fartos...até à ponta dos cabelos. Deputados e políticos já previamente escolhidos, treinados e trabalhados.
E eu para este peditório, para a causa do D. Sebastião não dou. Nem para este D. Sebastião nem para nenhum da mesma estirpe.
Mas a mim não me engana, porque pura e simplesmente há algum tempo que já deixei de acreditar em D. Sebastiões na nossa política.
António José Seguro e Pedro Passos Coelho são iguais na diferença. A diferença é a partidária, a igualdade é a forma como ambos foram crescendo politicamente. De jotinhas passaram a líderes das respectivas juventudes partidárias e rodeando-se das pessoas certas tornaram-se líderes dos respectivos partidos. Um é o actual 1º ministro, ao outro falta somente esse cargo para ter um bom curriculum político, para ter a cereja no topo do bolo.
Curriculums profissionais coerentes, feitos na estrada, a trabalhar, nenhum deles tem. São políticos de mesa de cabeceira, que julgam que apenas por usarem umas palavras chavão conquistam as boas graças de um povo, que está farto de ver e de ouvir a mesma coisa, dita pelas mesmas pessoas.
O Português cada vez menos vai em filosofias baratas sobre política, em políticos de trazer por casa, em quem diz o que supostamente queremos ouvir.
Filosofias e palavras bonitas já não nos chegam. É necessária atitude na e para a política. Pessoas que venham directamente de nós, que saibam verdadeiramente como somos, que estejam na política por verdadeiro gosto.
Destes, estamos nós fartos...até à ponta dos cabelos. Deputados e políticos já previamente escolhidos, treinados e trabalhados.
E eu para este peditório, para a causa do D. Sebastião não dou. Nem para este D. Sebastião nem para nenhum da mesma estirpe.
de onde vieram para onde vão e tudo o mais é-me indiferente. nºão fico é indiferente à sua absoluta inqualificação e nula capacidade para serem políticos.
ResponderEliminarambos são tristes figuras, decadentes, reles.
Qualquer um deles cabe no mesmo saco.
EliminarTu acreditas que sempre que vejo esse homem só me dá vontade de lhe dar estalos? É que francamente esse homem mete-me nervos, que queres? Tem cara de cú, sei lá.
ResponderEliminarRisos
Ai acredito pois!!
EliminarSinto o mesmo!!Tem cara de sonsinho, de totó, paspalhão!!